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Rapidinha do Flamengo: futebol não é ciência exata

Pra quem achou que o ano tinha acabado… essa reta final de campeonato pode reservar uma grata surpresa. Sim, entramos na briga pelo G4. E se ganharmos do Fluminense domingo (tem que ganhar, porra!) aí é que a briga esquenta de vez. O mais incrível disso tudo é diferença de jogo do Flamengo com poucos dias de Oswaldo. E olha que eu acreditava no Cristóvão. Até comemorei quando o contrataram.
Enfim, futebol é isso. Deu errado? Troca. Esse papinho de que os clubes precisam mudar de filosofia, deixar os técnicos mais tempo no cargo é balela. O resultado está aí.
Quando cogitaram o Oswaldo, também fui um dos que falaram: “Vão trocar 6 por meia dúzia! É o mesmo perfil, frio, caladão na beira do campo!”. Novamente o resultado prova o contrário. É como dizem, futebol não é ciência exata. Essa é a pura verdade.
Só pra botar mais lenha na fogueira… Quem imaginava, em 2009, que um time que começou o campeonato tomando sarrafada atrás da outra chegaria a liderança na penúltima rodada? Quem imagina que um jogador que veio só pra quitar sua dívida trabalhista seria o craque do campeonato e carregaria o time nas costas pra mais um título brasileiro? Agora, quem imagina que um time eliminado pelo lanterna do campeonato, com um das piores campanhas dos últimos tempos, pode chegar ao G4?
O Flamengo pode. Somos o time dos altos e baixos. Do inimaginável. Que assim seja, transformando o impossível em real. Pode chegar, G4!